terça-feira, 25 de dezembro de 2012

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL

As creches e congêneres, dentro de sua atual e reconhecida função de cuidar e educar, devem estar preparadas para crianças com necessidades especiais, a partir de zero anos (art. 58, § 3º, LDB c.c. o art. 2º, inc. I, alínea "a", da Lei 7.853/89), oferecendo-lhes cuidados diários que favoreçam sua estimulação precoce, sem prejuízo dos atendimentos clínicos individualizados que, se não forem oferecidos no mesmo ambiente, devem ser realizados convênios para facilitação do atendimento da criança;

·                     Quanto à estimulação precoce
Um estabelecimento de educação infantil, por exemplo, que se destina a crianças desde 0 (zero) anos, deve dispor de profissionais devidamente orientados para lidar com bebês com deficiências e/ou problemas de desenvolvimento de todos os níveis e tipos.

Recomendam-se convênios com as Secretarias da Saúde, ou entidades privadas, para que o atendimento pessoal destinado à estimulação precoce dessas crianças possa ser feito, no mesmo espaço da escola ou em espaço distinto. Se o estabelecimento não dispuser de profissionais devidamente orientados, não pode justificar com esse fato o não atendimento da criança, pois ainda assim é obrigado a atendê-la, devendo providenciar pessoal para esse fim.
Vale lembrar que um estabelecimento de educação infantil, para crianças de zero a seis anos, que se empenhe em ser um espaço adequado para todas as crianças, rico em estímulos visuais, auditivos, com profissionais devidamente treinados sobre a melhor forma de pegar um bebê, de alimentá-lo, será um local de maior qualidade para todas as crianças.
 Importante lembrar que os convênios com a área da saúde são extremamente importantes para que o diagnóstico quanto à deficiência auditiva seja feito o mais cedo possível. Assim, desde o seu atendimento em berçário, o bebê surdo ou com deficiência auditiva, deve receber estímulos visuais que são a própria introdução ao aprendizado da Língua de Sinais, bem como encaminhamento a serviços de fonoaudiologia que lhe possibilitem aprender a falar, se assim o quiser.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

O atraso no desenvolvimento dos portadores de Deficiência Mental pode se dar em nível neuro-psicomotor, quando então a criança demora em firmar a cabeça, sentar, andar, falar. Pode ainda dar-se em nível de aprendizado com notável dificuldade de compreensão de normas e ordens, dificuldade no aprendizado escolar. Mas, é preciso que haja vários sinais para que se suspeite de Deficiência Mental e, de modo geral, um único aspecto não pode ser considerado indicativo de qualquer deficiência.
A avaliação da pessoa deve ser feita considerando-se sua totalidade. Isso significa que o assistente social, por exemplo, através do estudo e diagnóstico familiar, da dinâmica de relações, da situação do deficiente na família, aspectos de aceitação ou não das dificuldades da pessoa, etc. analisará os aspectos sócio-culturais.
O médico, por sua vez, procederá ao exame físico e recorrerá a avaliações laboratoriais ou de outras especialidades. Nesse caso, serão analisados os aspectos biológicos e psiquiátricos. Finalmente psicólogo, através da aplicação de testes, provas e escalas avaliativas especificas, avaliará os aspectos psicológicos e nível de Deficiência Mental.

Mesmo assim, o diagnóstico de Deficiência Mental é muitas vezes difícil. Numerosos fatores emocionais, alterações de certas atividades nervosas superiores, alterações específicas de linguagem ou dislexia, psicoses, baixo nível sócio econômico ou cultural, carência de estímulos e outros elementos do entorno existencial podem estar na base da impossibilidade do ajustamento social adaptativo adequado, sem que haja necessariamente Deficiência Mental.

AVALIAÇÃO dos ALUNOS COM DEFICIÊNCIA

A avaliação dos alunos com deficiência deve, assim como as adaptações das salas de aulas, serem especificas, de acordo com a sua deficiência e necessidade. Algumas dicas devem ser levadas em conta:

-para alunos com deficiência auditiva: as provas podem ser feitas com o mesmo material que os demais alunos, com a ajuda de um interprete que fará a mediação com o professor de sala de aula ou que lhe explique o que alguma questão quer dizer;

-para alunos com deficiência física com dificuldade na coordenação motora fina: poderá ser dado um tempo maior para a realização da prova, além de papel e formato da prova diferenciado, de acordo com a necessidade do aluno;

-para os alunos com deficiência física que não se movimentam ou não tem oralidade: pode ser feita uma prova adaptada numa prancha temática com o conteúdo da prova;

-para os alunos com baixa visão: devem ser elaboradas provas com caracteres ampliados, geralmente respeitando a norma de tamanho de fonte 24;

-para alunos com deficiência visual total: devem ser elaboradas provas em Braille ou a presença de um ledor no momento da avaliação.

Passeio externo para alunos com deficiência:
O aluno com deficiência deverá participar de todas as atividades que a sala de aula tenha acesso. Para este passeio externo poderá ser solicitado um profissional, professor ou terapeuta para acompanhar o aluno caso seja necessário. As regras do passeio externo devem ser passadas anteriormente de forma a garantir que os alunos tenham entendido. Simulados podem ser realizados  na escola em dias anteriores ao passeio.

Com o objetivo de consolidar e fortalecer a política de educação inclusiva na REDE  MUNICIPAL  de ensino, no ano 2006 foi criada o Setor da Educação Especial na SEMEC de Barra de São Francisco - ES

Considerações importantes para uma educação especial na perspectiva da inclusão:

ü  Adequações na proposta pedagógica articulando a educação especial com o ensino regular, a fim de promover o atendimento ás necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação e outros casos que impliquem em transtornos funcionais específicos.
ü  A Educação Especial deve promover ações no sentido de atender ás especificidades dos alunos no processo educacional, identificando recursos necessários para atender a tais necessidades.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL deve estar inserida no Projeto Político Pedagógico da escola;

O Atendimento educacional Especializado deve ser um trabalho articulado com a sala de aula regular.  E este deve ser uma ação complementar à formação do aluno e nunca de substituição à escolarizãção.
Diones.

avaliação e ralatório das ações desenvolvidas no SETOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL - SEMEC

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BARRA DE SÃO FRANCISCO
RELATÓRIO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELO SETOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ANO LETIVO DE 2012

A Secretaria Municipal de Educação, na modalidade de ensino da “Educação Especial”, realizou várias ações, dentre as quais:
_ Estruturação e Reformulação do Plano de Trabalho com ações/metas viáveis para o desenvolvimento da Educação Especial para o próximo ano letivo;
- Ampliação da oferta das salas de recursos para atendimento dos alunos com deficiências no contraturno;
_ Reestruturação das salas de recursos com aquisição de novos equipamentos pedagógicos, tecnológicos através do “Programa de implementação das salas de recursos”;
_ Visitas às escolas que receberam os recursos do Programa “Escola Acessível” (2011) para acompanhamento e monitoramento do Plano de Atendimento contendo as despesas referentes ao programa zelando pela transparência dos recursos financeiros;
_  Aquisição de verbas federais, através do Programa “Escola Acessível” (2012)  visando promover a acessibilidade e aquisição de recursos de alta tecnologia para as escolas: E.M. Barra de Itaperuna; EM ESFA Normília da Cunha; E.M Santo Antônio; E.M. Professora Elizabeth Trosozeki: E.M Cachoeirinha de Itaúnas; CMEI Dorico Cipriano; CMEI Brasilino Malaquias de Moraes.
_Continuidade da implementação de uma rede de apoio com contratação de professores bidocentes, colaboradores e cuidadores para melhor acolhimento dos alunos inclusos nas salas de aulas regulares;
_ Aquisição de materiais pedagógicos e de acessibilidade para as escolas que possuem alunos com deficiências inclusos;
_ Reestruturação no ambiente escolar com adaptações arquitetônicas: banheiros adaptados, rampas, corrimão, aquisição de cadeira de rodas, carteiras adaptadas, etc., através da Verba do Programa Escola Acessível em seis escolas municipais: E.M Vicente Amaro da Silva, EM José Francisco da Fonseca: E.M Sebastião Albano: E.M Vila Luciene: E.M Erasmo Braga: E.M Neusa Fernandes da Silva;
_Formação em serviço visando capacitar pedagogos (das escolas regulares e dos CMEIs), professores especializados e Rede de Apoio para melhor atendimento aos alunos e instrumentação teórica e prática para as escolas tornarem mais inclusivas;
_ Reunião de estudo com os pedagogos e professores especializados visando sensibilizá-los para mapear os alunos talentosos/altas habilidades e com superdotação matriculados nas escolas municipais objetivando o atendimento educacional especializado dos mesmos;
_ Adesão ao “Programa BPC” na Escola em articulação com as secretarias de Educação, Saúde e Assistência Social formando o Trio-Gestor para acompanhar e monitorar os alunos beneficiários deste programa visando o acesso e permanência dos mesmos às escolas;
_ Articulação com a Secretaria de Saúde para atendimento clínico dos alunos com aquisição de consultas com Neurologista, Fonoaudiólogos e Psicólogos para agilização dos laudos e melhor atendimento pedagógico a estes alunos e suas famílias;
_ Elaboração da Estatística por categorias, por série, por idade dos alunos público-alvo da Educação Especial inclusos nas salas de aula regular e no contraturno (SRM) que recebem o Atendimento Educacional Especializado – AEE;
_ Aquisição de verba federal através do Programa “Transporte Escolar Acessível” objetivando adquirir um ônibus adaptado visando promover o acesso das pessoas com deficiências às escolas municipais;
_ Participação no Seminário Nacional da Educação Especial e XII Seminário Capixaba de Educação Inclusiva realizado em Vitória, no Teatro da UFES (Universidade Federal do Espírito Santo);
_ Participação da formação do Programa: “Direito à Diversidade”, promovido pelo MEC na cidade - polo de Nova Venécia – ES;
_ Participação em reuniões da UFES na cidade de Vitória para monitomento e avaliação do Plano de Trabalho/2012 e reunião no Ministério Público sobre a Educação Especial na Perspectiva Inclusiva;
_ Atendimento ao público externo e famílias com orientações sobre os direitos dos seus filhos.

QUERIDOS COLEGAS e parceiros:
Essas foram as ações desenvolvidas pelo setor neste ano letivo de 2012.
Se quiserem podem dar sugestões para o Plano de Trabalho-2013.
Abraços inclusos!
Diones


TEXTO REFLEXIVO:REUNIÕES E PLANEJAMENTOS

OS DIFERENTES

(Artur da Távola, Jornal do Brasil, s/d)

Diferente não é quem o pretenda ser. Este é um imitador do que ainda não foi imitado, nunca um ser diferente. Diferente é quem foi dotado de alguns mais e de alguns menos em hora, momento e lugar errado. Para os outros! Que riem de inveja de não serem assim. E de medo de não agüentarem, caso um dia venham a ser. O diferente é um ser sempre mais próximo da perfeição. O diferente nunca é um chato. Mas é sempre confundido com ele por pessoas menos sensíveis e avisadas. Crendo encontrar um chato onde está um diferente, talentos são desprezados, vitórias são adiadas; esperanças são mortas.

Um diferente medroso, este sim acaba transformando-se num chato. Chato é um diferente que não vingou. Os diferentes muito inteligentes entendem por que os outros não os entendem. Os diferentes raivosos acabam tendo razão sozinhos, contra o mundo inteiro. Diferente que se preza entende o porquê de quem o agride. O diferente pago sempre o preço de estar, mesmo sem querer, alterando algo, ameaçando rebanhos, carneiros e pastores. O diferente agüenta no lombo a raiva dos que se dizem iguais; a inveja dos comuns; o ódio dos normais. O verdadeiro diferente sabe que nunca tem razão, mas que sempre está certo.

O diferente começa a sofrer cedo, desde o primário, onde todos os demais de mãos dadas, e até mesmo alguns professores por omissão (principalmente os mais grossos), se unem para transformar o que é especial e potencial de cada um, em defeito e motivo de gargalhadas. O que é rapidez e profundidade de pensamento em “-puxa, fulano, como você é complicado”. O que é o início de um estilo próprio de ser em “Você não está vendo como é que todo mundo
faz?”

O diferente carrega desde cedo apelidos e marcações nos quais acaba transformando-se. Só os diferentes mais fortes do que o mundo se transformaram (e se transformam) nos seus grandes modificadores. Diferente é o que vê mais longe do que o que a maioria vê. O que sente antes mesmo dos demais começarem a perceber. Diferente é o que se emociona enquanto todos em torno gargalham. Diferente é o que: engorda mais um pouco, chora onde outros xingam; estuda onde outros burram, burram onde os outros estudam. Quer onde outros cansam.

Espera de onde já não vem. Sonha entre realistas. Concretiza entre sonhadores. Fala de leite em reunião de bêbados. Cria onde o hábito faz tudo ficar sempre igual. Sofre onde os outros
ganham.

Diferente é o que: fica doendo onde só há alegria. Aceita empregos que ninguém aceitaria. Perde horas em coisas que só ele sabe importantes. Engorda onde não deve. Fala sempre na hora de calar. Cala sempre nas horas erradas. Não desiste de lutar pela harmonia. Fala de amor no meio da guerra. Deixa o adversário fazer o gol porque gosta mais de jogar do que de ganhar.
Diferente é o que aprendeu a não ligar para o riso, o deboche, a ironia e a ter consciência dolorosa de que a média é má porque é igual. Os diferentes aí estão: doentes; paralíticos; machucados; engordados; magros demais; bonitos demais; inteligentes em excesso, muito devagar, muito rápidos, bons demais para aquele cargo, narigudos; barrigudos, joelhudos, de pé grande; feios; de roupas erradas; cheios de espinha; de manha, de malícia ou de baba; os diferentes aí estão, doendo e doendo, mas procurando ser, conseguindo ser, sendo muito mais.

A alma dos diferentes é feita de uma luz além. A estrela dos diferentes tem moradas lindas que eles guardam para os poucos que forem capazes de os sentir e entender. Nessas moradas estão os maiores tesouros da ternura humana. De que só os diferentes são capazes. Não mexa com o amor de um diferente. A menos que você seja suficientemente forte para suportá-lo depois.

 REFLEXÕES

Com base no texto de Artur da Távola, reflita qual seu papel como professor no processo deinclusão do aluno público alvo da Educação Especial?

Qual método pode elaborar e utilizar para a inclusão de seus alunos?

E ainda, qual sua postura política diante da inclusão?

domingo, 16 de dezembro de 2012

sugestões de atividades para sala de recursos

Algumas sugestões de atividades de alfabetização para professores que tenham alunos já alfabetizados ou que estão no início da alabetização:

VACA – VA- VE- VI – VO – VU.
     va – ve – vi – vo – vu – vão.
VAVÁ VIU A VACA VIOLETA.
A VACA CAIU NA VALA.
A VACA COME CANA.
VAVÔ IVO BEBE O LEITE DA
VIOLETA.
VOVÔ TOCA VIOLA NA VILA.
É UMA VIOLA NOVA E BONITA.

RESPONDA:
a)    COMO É O NOME DA VACA?
       ______________________

B)O QUE A VACA COME?
_______________________

C)O QUE O VOVÔ IVO BEBE?
_______________________

LEIA, COPIE E SEPARE AS SÍLABAS:

VOVÔ


VOVÓ


VILA


VACA


VELA


CAVA


OVO


UVA


VIVA


VIDA




Complete com a letra V:
__CA             __TO        

__LETA        CA__LO

__LA              __OLA

FI__LA                      __DA

  
VACA – VA- VE- VI – VO – VU.
     va – ve – vi – vo – vu – vão.
VAVÁ VIU A VACA VIOLETA.
A VACA CAIU NA VALA.
A VACA COME CANA.
VAVÔ IVO BEBE O LEITE DA
VIOLETA.
VOVÔ TOCA VIOLA NA VILA.
É UMA VIOLA NOVA E BONITA.

Responda:
b)    Como é o nome da vaca?
       ______________________

b)O que a vaca come?
_______________________

c)O que o vovô Ivo bebe?
_______________________

Leia, copie e separe as sílabas:

vovô


vovó


vila


vaca


vela


cava


ovo


uva


viva


vida




Complete com a letra V:
__ca               __to        

__leta        ca__lo

__la                __ola

fi__la              __da

O RELÓGIO
PASSA, TEMPO, TIC-TAC
TIC-TAC, PASSA, HORA
CHEGA LOGO, TIC-TAC
TIC-TAC, E VAI-TE EMBORA
PASSA TEMPO
BEM DEPRESSA
NÃO ATRASA
NÃO DEMORA
QUE JÁ ESTOU
MUITO CANSADO
JÁ PERDI
TODA A ALEGRIA
DE FAZER
MEU TIC-TAC
 DIA E NOITE
NOITE E DIA
TIC-TAC
TIC-TAC
TIC-TAC...
        

INTERPRETANDO A POESIA.

1 – DE QUAL OBJETO FALA A POESIA?______________

2 – QUANTAS LETRAS TÊM A PALAVRA RELÓGIO?___

3 – QUAL É A PRIMEIRA LETRA?____

4 – QUAL É A ÚLTIMA LETRA?_____

5 – QUAIS SÃO AS VOGAIS?_____

6 – QUAIS SÃO AS CONSOANTES?____

7 – CIRCULAR A LETRA R NAS PALAVRAS:

 

RELÓGIO             RATO               REI       ROUPA            REPOLHO
      
ALEGRIA             RESPEITO       RETALHO      RÉGUA      RITA     

RIO        PETRONILHO    RHAYANE   MAURICIO   FERNANDA

RUA    PEDRO  HENRIQUE   TAMIRYS     PORTA    RENATA  RATOEIRA

RASTAPÉ    CADERNO  CADEIRA      LAPISEIRA    COMPUTADOR  IRMÃO

MEU GALO QUEBROU O BICO

MEU GALO QUEBROU O BICO,
MEU GALO NÃO PODE BICAR.
MEU GALO QUEBROU O BICO,
QUEBROU O BICO E NÃO PODE BICAR.

MEU GALO QUEBROU A PERNA,
MEU GALO NÃO PODE ANDAR.
MEU GALO QUEBROU O BICO,
QUEBROU A PERNA E NÃO PODE ANDAR

MEU GALO QUEBROU A ASA,
MEU GALO NÃO PODE VOAR.
MEU GALO QUEBROU O BICO,
QUEBROU A PERNA,
QUEBROU A ASA E NÃO PODE VOAR

INTERPRETANDO A MÚSICA

1 – CIRCULAR A PALAVRA GALO.


2 – QUANTAS PALAVRAS, VOCÊ CIRCULOU?

3 – ESCREVA A PALAVRA QUE VOCÊ CIRCULOU____________


4 – QUANTAS LETRAS TÊM A PALAVRA GALO?


5 – QUAL A PRIMEIRA LETRA?       , E A ÚLTIMA?

6 – QUAIS AS CONSOANTES?

7 – QUANTAS VEZES VOCÊ ABRIU A BOCA PARA FALAR A PALAVRA GALO?

TIRE DE LETRA:

13+15=
18+62=
25+32=
45+25=
48+22=
13+21=
23+12=
77|+54=
63+12=
77+10=
45+21=
21|+14=
35+12=

COLOQUE O NÚMERO QUE ANTES E DEPOIS.

____12_____                    _____18_____
____22_____                    _____55_____
____34_____                    _____44_____
____47_____                    _____49_____
____65_____                    _____77_____
____74_____                    _____85_____
____13_____                    _____25_____
____39_____                    _____99_____
____16_____                    _____49_____
____59_____                    _____19_____

O PERIQUITO MARACANÃ.

IAIÁ TEM UM PERIQUITO MARACANÃ.
O NOME DELE É QUINQUIM.
IAIÁ CANTA PARA ELE:
- PERIQITO MARACANÃ! CADÊ SUA IAIÁ?
QUINQUIM FICA OUVINDO QUIETINHO, QUIETINHO.
O PERIQUITINHO COME COQUINHO E CANJIQUINHA
NA MÃO DA IAIÁ.

LEIA, COPIE E SEPARE AS SÍLABAS:
QUEDA              PEQUENA                   PERIQUITO                                  
QUEIJO              QUEIMA             PEQUI
COQUE              QUEIXO             QUITANDA
LAQUÊ               JÓQUEI              QUERO-QUERO
CAQUI                QUIABO             MÁQUINA



ABRAÇOS INCLUSOS
DIONES